As diferenças no REINO ANIMAL!


fonte:http://naturezasustentabilidadeeanimais.blogspot.com.br/p/as-diferencas-no-re.html

Qual a diferença entre águia, falcão e gavião?


Se formassem uma família, daria para dizer que as águias e os gaviões são irmãos e os falcões, uma espécie de primo de ambos. Existem várias pequenas diferenças que separam de um lado os dois "brothers" e do outro os falcões:
• Cor dos olhos
Águias e gaviões têm olhos amarelos ou vermelhos, já os dos falcões costumam ser marrons.
• Tipo de asa e de vôo
Falcões têm asas mais estreitas e voam mais reto, o que lhes permite penetrar em florestas com facilidade; já gaviões e águias possuem asas arredondadas e preferem pairar no ar.
• Ninho
Gaviões e águias têm o hábito de construir seus ninhos, o que não ocorre com os falcões
• Arma letal
Os falcões preferem usar o bico para aniquilar suas presas, enquanto os gaviões e as águias utilizam mais as garras afiadas.
Muito mais sutil é a distinção entre os dois "maninhos", que por isso mesmo são classificados pelos especialistas dentro de uma mesma família. "As águias, por definição, são bichos de maior porte e envergadura, com garras grandes e face desenvolvida, enquanto os gaviões têm menor porte", diz o ornitólogo Reginaldo José Donatelli, da Unesp de Bauru (SP). No quadro abaixo a gente dá mais algumas bicadas na complicada classificação dessas aves de rapina.
A gaiola das loucasClassificação dessas aves de rapina não é consenso entre os biólogos
ORDEM FALCONIFORMES
Reúne cerca de 300 espécies de aves de rapina de hábitos diurnos. Entre as famílias em que se subdivide essa ordem estão a accipitridae (águias e gaviões), a falconidae (falcões e carcarás) e a pandionidae (águia-pescadora)
FAMÍLIA ACCIPITRIDAE
Tem cerca de 220 espécies e reúne as águias e os gaviões. Apesar da diferença de porte entre esses dois tipos de aves, elas seguem misturadas nos outros níveis de classificação de espécies (gêneros ou subfamílias)
Algumas espécies - Gavião real (Harpia harpyja) e águia-careca-americana (Haliaetus leucocephalus)
FAMÍLIA PANDIONIDAE
O único membro desta família é a águia-pescadora, que se alimenta exclusivamente de peixes. Para aumentar a confusão, ela também é conhecida como gavião-pescador e alguns biólogos preferem classificá-la como integrante da família accipitridae
Algumas espécies - Águia-pescadora (Pandion haliaetus)
FAMÍLIA FALCONIDAE
Agrupa por volta de 60 espécies de falcões e carcarás. Os carcarás são maiores, têm asas mais desenvolvidas e também se alimentam de animais mortos. Os falcões só comem bichos vivos. Ambos, em geral, são menores que águias e gaviões
Algumas espécies - Falcão-peregrino (Falco peregrinus) e carcará (Polyborus plancus)

Fonte: :http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-falcao-gaviao-e-aguia

Qual a diferença entre pato, ganso, marreco e cisne?e


Essas aves, domesticadas há séculos pelo homem, têm uma relação de parentesco tão próxima que são classificadas como membros da mesma família, a Anatidae. Elas só se diferenciam nos gêneros e em suas respectivas espécies. Em comum, patos, gansos, marrecos e cisnes têm a capacidade de flutuar sobre a água e a habilidade para nadar - apesar de os gansos normalmente preferirem mesmo ficar em terra firme. Dentro do quarteto, os patos são os mais numerosos, dividindo-se em mais de 90 espécies. Os marrecos são tão parecidos com eles que alguns biólogos os consideram espécies de patos, apesar de haver uma diferença anatômica no bico desses dois tipos de aves (veja nos textos ao lado). Já os cisnes têm como marca registrada o pescoço alongado e o porte majestoso. O cisne-do-pescoço-negro (Cygnus melanocoryphus) e a capororoca (Coscoroba coscoroba) são as únicas espécies desse tipo de ave naturais da América do Sul.
Os gansos, por sua vez, dividem-se entre os gêneros Anser (com plumagem cinza) e Branta (negros). O ganso-do-canadá (Branta canadensis) é a espécie mais numerosa das Américas e de tão popular tem sua imagem estampada na cédula canadense de 100 dólares. "Na comparação de tamanhos, os cisnes são os maiores do grupo, seguidos pelos gansos, patos e marrecos", diz a bióloga Fernanda Junqueira Vaz, da Fundação Zoológico de São Paulo. Gansos e cisnes têm uma curiosidade em comum: eles escolhem um parceiro para o resto da vida, ao contrário dos patos e marrecos.
Quarteto domesticadoHá séculos esses bichos são usados pelo homem na culinária e até como "cães de guarda"
CISNE - Bonito e veloz
Essas são as maiores aves do quarteto, sendo que indivíduos de algumas espécies podem pesar mais de 20 quilos e ter até 1,70 metro de comprimento. Sua característica física marcante é o pescoço longo. Além da beleza e da docilidade, os cisnes nadam com uma elegância inigualável, por isso são bastante usados como aves de ornamentação em lagos artificiais. Na natureza têm a fama de excelentes voadores, desenhando uma formação em "V" no céu quando migram em bandos.
Na culinária: hoje é raro o consumo dessa ave, mas até meados do século 19 a coisa não era bem assim na Inglaterra. O cisne assado era um prato tradicional na ceia de natal da rainha Vitória (1819-1901) — o peru só entraria no cardápio a partir da década de 1850.
GANSO - Patrulheiro histérico
Os gansos foram domesticados há 4 mil anos, no antigo Egito. Eles gostam de andar em bandos e, em cativeiro, são capazes de viver 50 anos. Além de serem criados para ornamentação, os gansos também são usados como animais de guarda, pois soltam ruídos estridentes quando percebem a chegada de estranhos ao lugar onde moram. Na natureza, a maior parte das espécies de gansos é encontrada no Hemisfério Norte. Eles medem entre 64 centímetros e 1,14 metro.
Na culinária: a carne e os ovos dessa ave não costumam ser muito consumidos. Em compensação, seus miúdos, mais especificamente o fígado, são uma iguaria cobiçada. É com fígado gordo de ganso (ou pato) que é feito o tradicional foie gras , um requintado patê que surgiu ainda na Antiguidade e que hoje é uma especialidade francesa.
PATO - O mais popular
Os patos, que medem entre 45 e 80 centímetros, são as aves da família Anatidae mais encontradas no mundo. A semelhança anatômica com os marrecos faz com que esses dois tipos de animais sejam freqüentemente confundidos. A principal diferença entre eles está no bico. O dos patos costuma ter uma protuberância perto das narinas, enquanto o dos marrecos é bem liso. Hábeis nadadores, alguns patos são capazes de mergulhar a até 17 metros de profundidade.
Na culinária: apesar de não ter uma carne tão consumida como a de frango, o pato é usado em famosas receitas internacionais (como o "pato com laranja", de origem francesa) e regionais (como o "pato no tucupi", prato típico do Norte do Brasil). O ovo de pata, por sua vez, não tem bom valor comercial, apesar da antiga fama de ser afrodisíaco.
MARRECO - Caçula da turma
Os marrecos são "irmãos gêmeos" dos patos, apesar de, em geral, serem menores que estes - atingem entre 35 e 50 centímetros. Os marrecos e os patos se diferenciam dos gansos principalmente quando estão em pé. Os dois primeiros mantêm seu corpo mais na horizontal em relação ao solo, enquanto os gansos ficam numa posição verticalizada. No Brasil, as espécies mais conhecidas são o paturi (Nomonyx dominicus) e o irerê (Dendrocygna viduata ), que aparece na foto ao lado.
Na culinária: o marreco é bastante consumido na região Sul do Brasil. Um prato típico de origem alemã, o marreco recheado com repolho roxo, conquistou catarinenses e gaúchos e acabou dando origem à Fenarreco (Festa Nacional do Marreco), que acontece todos os anos em Brusque (SC).
Fonte:http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-pato-ganso-marreco-e-cisne

Consequências



Continuando a postagem das reflexões, pensei em outra coisa:

AS CONSEQUÊNCIAS DA CAÇA E DO DESMATAMENTO

Como estou tentando conscientizar as pessoas da verdadeira sustentabilidade pela Internet, vou tentar ser o mais claro possível:

Desmatamento:
As pessoas desmatam Florestas e Matas (Curiosidade: tu sabias que apenas +ou- 7% da Mata Atlântica original existe ainda), vegetação nativa e importante para a vida principalmente para praticar a agricultura, a pecuária e construir novas moradias e etc.

Caça:
A maioria das pessoas caçam para conseguir carne e/ou pele do animal, essa caça foi tão intensa que agora muitos animais estão em extinção e em alguns países tiveram que fazer uma lei para a caça (inclusive o Brasil!).

Como vocês podem ver, a maioria das pessoas desmatam e caçam para conseguir $$$ (dinheiro), o famoso "dim-dim" (sei lá como se escreve) , por vender os lucros e frutos do negócio. Mas nem todos sabem que além disso, colhemos as desgraças ambientais, como a extinção de uma série de animais e desmatamento de uma vasta área!
Mas onde entramos nisso?

Pois é, com a extinção de mais animais, a cadeia alimentar vai ser desregulada, provocando muitos problemas para a gente! Para explicar melhor, vou fazer uma simulação:





Faz de conta que no mar apenas existisse 5 peixes (representado por um pontinho laranja) e 10 tubarões (representados por um traço azul). 











Mesmo que se os peixinhos se reproduzissem, os tubarões, como estão em maioria comeriam todos, pois até lá os peixinhos não conseguiriam se reproduzir novamente.










Os tubarões ficariam sem alimento, então, para matar a sua fome, comeram-se uns aos outros, até sobrar apenas um sobrevivente!








O único que sobreviveu, não poderá se reproduzir, nem terá alimento! Então irá morrer, a espécie de peixe foi extinta e a de tubarões! Por isso é importante um equilíbrio na cadeia alimentar!







Então isso pode acontecer se continuarmos assim, ter muito predador para pouca presa, mas numa escala maior! Além de ao cotar as árvores e plantas, tirar o alimento desses animais herbívoros, amos tirar o alimento dos predadores, que não comem plantas, mas dependem de comer os que precisam para sobreviver! E agora entramos: também ficaríamos sem alimento! Tudo isso... Mas não acabou! Além disso, ao tirar essa vegetação estaríamos tirando o lar dos animais, gerando mais mortes! E a caça mata também, só que diretamente. Então o nosso lar (pois construímos casas nesses lugares desmatados) ou o lar dos animais? Não! O equilíbrio disso! E quem alcança esse equilíbrio é um ato sustentável!
Complicado, não? Mas importante! Por isso temos que procurar entender melhor!

Fonte: http://naturezasustentabilidadeeanimais.blogspot.com.br/search?updated-min=2013-01-01T00:00:00-02:00&updated-max=2014-01-01T00:00:00-02:00&max-results=9

ORCA: A baleia assassina que não é uma baleia nem assassina!


fonte:http://naturezasustentabilidadeeanimais.blogspot.com.br/2012/12/orca-baleia-assassina-que-nao-e-uma.html

O título pode parecer confuso, mas é isso mesmo: a Orca que conhecemos não é baleia!
Esse texto (e imagens) tirei de alguns sites:

ORCA
orca (Orcinus orca), é o membro de maior porte da família dos golfinhos (Delphinidae) (ordem dos cetáceos) e um superpredador versátil, que inclui na sua dieta presas como peixes, moluscos, aves, tartarugas, focas, tubarões e animais de tamanho maior quando caçam em grupo, como por exemplo baleias. A designação "baleia-assassina" não é a mais correta por ser uma tradução direta do inglês "killer whale", e pelo fato de o animal não ser uma baleiaApesar da designação baleia assassina, não é, na verdade, assassina. O nome provém da alteração da expressão "assassina de baleias" já que caçam outros cetáceos jovens e animais de maior porte. Está, portanto, no topo da cadeia alimentar oceânica. É o segundo mamífero de maior área de distribuição geográfica - logo a seguir ao homem - é encontrada em todos os oceanos e pode chegar a pesar nove toneladas.
Têm uma vida social complexa, baseada na formação e manutenção de grupos familiares extensos. Comunicam-se através de sons e costumam viajar em formações que assomam ocasionalmente à superfície. A primeira descrição da espécie foi feita por Plínio, o Velho o qual já a descrevia como um monstro marítimo feroz.

ENTREVISTA NO DOMINGÃO DO FAUSTÃO
Lawrence Wahba esteve no palco do Domingão para comentar o incidente que teve grande repercussão na mídia mundial essa semana: a morte da treinadora do mais famoso parque aquático do mundo, por uma orca!
A primeira questão que ele esclareceu é que o animal não é uma baleia como muitos pensam:
“Orca não é baleia, muito menos assassina. É uma espécie de golfinho gigante”
Surpreendeu-se? Pois é isso mesmo, um golfinho gigante. E põe gigante nisso!  A orca que matou a treinadora tinha 5.500kg e oito metros de comprimento. E talvez essa seja a maior crítica aos cativeiros. Para Lawrence, determinadas espécies não deveriam ser criadas presas:
“É uma situação estressante, porque tem pouco espaço para se movimentar”
Ele falou ainda que nunca foi registrado um caso desses na natureza! Por isso, é tão complicado analisar um animal em seu habitat natural e outro em cativeiro!